Exemplos de Erros Graves
A maior parte das “gaiolas de coelhos” de nossos novos conjuntos residenciais são de paralelepípedos. À parte, talvez de suas respectivas implantações, certos motivos de decoração e, seguramente, a armação em concreto e mais as antenas de televisão que perturbam o magnetismo normal, não há muita coisa a ser dita do ponto de vista vibratório.
Muito embora eles não se pareçam com paraísos... há certos arquitetos que, obcecados por novidades, acumulam fatores verdadeiramente desagradáveis.
1. Em uma cidade no oeste da França foi edificado um imóvel de grande porte, com dez andares. A forma piramidal do conjunto é coroada por um teto com inclinação invertida (a parte mais baixa está no meio) e cuja emissão de ondas é multiplicada por espécies de alças de peneiras de frituras em cada andar.
Essa inversão provoca um poderoso V-Elétrico na vertical, acompanhado, em toda a volta e sobre uma superfície importante, de vibrações diversas igualmente Elétricas emitindo em “magia”. Ignoro como se comportem, no conjunto, os habitantes do imóvel, mas, pessoalmente, sem meios de proteção, eu preferia emigrar para uma região deserta e longínqua, sem ligar para qualquer desconforto, para preservar meu velho esqueleto.
2. Num bairro inteiramente novo da região parisiense, construiu-se uma prefeitura cujos andares vão se alargando de baixo para cima, como uma pirâmide invertida. A justificativa disso era razoável: cada andar, ultrapassando em largura o andar de baixo, permitiria que o sol entrasse no inverno, mesmo estando baixo, no céu, e forneceria sombra no verão, quando o sol está alto. O problema é que as formas que repousam sobre o solo, e são maiores em cima do que embaixo, criam um apelo exatamente poderoso de V-Elétrico, ajudando pela captação binária de UV E sobre o terraço superior.
Esse V-E é acompanhado de uma impressionante série de inversões, incluindo-se aí o Vermelho e o Violeta do equador Chaumery – de Bélizal. Além disso, examinando-se as fotografias, percebemos que o ambiente também está profundamente perturbado. Desde que se conheça o raio de ação de algumas formas de peso limitado, pergunta-se até onde se estende a nocividade de um tal edifício.
Eis que fala J.G.Bardet em seu livro Mystique et Magies: “... O interior climatizado engendra claustrofobia, tensão, fadiga nervosa. Em menos de um ano, as depressões nervosas se multiplicaram e – quanto ao próprio prefeito, instalado no topo do imóvel – ele declarou-se sem condições de trabalho... por sentir vertigens”. Depois de se ter experimentado o V-E, não é nada difícil compreender tais reações. M. Bardet acrescenta ainda: “No Concurso do Centro Beaubourg, em Paris, observamos várias pirâmides invertidas. Quanto ao projeto escolhido, demonstra significativamente falta de cultura!” Como nós mesmos não conhecemos esse projeto, não nos permitiremos qualquer apreciação sobre ele, nem mesmo vibratória...
3. Já há algum tempo, espalhado ao acaso nas ruas e quarteirões novos, observa-se um padrão que diferencia as fachadas das casas individuais. Ao invés de continuar a fachada em alvenaria até o cume do teto sem solução de continuidade, o espaço vertical, compreendido entre esse cume e a base do triângulo, é constituído de um madeiramento coberto de ardósia: um triângulo que se destaca para fora de um retângulo e a ele é sobreposto. Essa diferenciação é geradora de V-E no interior da casa e acrescenta sua nocividade à das amarrações do concreto armado.
Concluindo este capítulo, constatamos a dificuldade que o homem sempre teve de curvar suas concepções aos ritmos da natureza, ainda mais em nossa época, na qual a desarmonia das inteligências faz contraste com a harmonia universal das coisas – e isso em todos os domínios. A arquitetura em particular, apoiando-se em técnicas e materiais, as quais dão forma à vontade, escapa ao normal. Queiramos ou não, o homem é parte integral da natureza e arrisca-se a pagar muito caro por sua falta de submissão à ordem natural. Está chegando o momento de abandonar essa atitude suicida e demonstrar humildade... Ars traditur naturam. Senão...
Esse V-E é acompanhado de uma impressionante série de inversões, incluindo-se aí o Vermelho e o Violeta do equador Chaumery – de Bélizal.
Além disso, examinando-se as fotografias, apercebemo-nos de que o ambiente também está profundamente perturbado. Desde que se conheça o raio de ação de algumas formas de peso limitado, pergunta-se até onde se estende a nocividade de um tal edifício.
Eis que fala J.G.Bardet em seu livro Mystique et Magies:
“... O interior climatizado engendra claustrofobia, tensão, fadiga nervosa. Em menos de um ano, as depressões nervosas se multiplicaram e – quanto ao próprio prefeito, instalado no topo do imóvel – ele declarou-se sem condições de trabalho... por sentir vertigens”.
Depois de se ter experimentado o V-E, não é nada difícil compreender tais reações.
M. Bardet acrescenta ainda:
“No Concurso do Centro Beaubourg, em Paris, observamos várias pirâmides invertidas. Quanto ao projeto escolhido, demonstra significativamente falta de cultura!”
Como nós mesmos não conhecemos esse projeto, não nos permitiremos qualquer apreciação sobre ele, nem mesmo vibratória...
3. Já há algum tempo, espalhado ao acaso nas ruas e quarteirões novos, observa-se um padrão que diferencia as fachadas das casas individuais.
Ao invés de continuar a fachada em alvenaria até o cume do teto sem solução de continuidade, o espaço vertical compreendido entre esse cume e a base do triângulo é constituído de um madeiramento coberto de ardósia: um triângulo que se destaca para fora de um retângulo e a ele sobreposto.
Essa diferenciação é geradora de V-E no interior da casa, e acrescenta sua nocividade à das amarrações do concreto armado.
Concluindo este capítulo, constatamos a dificuldade que o homem sempre teve de curvar suas concepções aos ritmos da natureza, ainda mais em nossa época, na qual a desarmonia das inteligências faz contraste com a harmonia universal das coisas – e isso em todos os domínios.
A arquitetura em particular, apoiando-se em técnicas e materiais as quais dá forma à vontade, escapa ao normal.
Queiramos ou não, o homem é parte integral da natureza e arrisca-se a pagar muito caro por sua falta de submissão a ordem natural. Está chegando o momento de abandonar essa atitude suicida e demonstrar humildade... Ars traditur naturam. Senão...
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