Perguntas sobre radiestesia

P. Existem casas que causam doenças, como câncer, bronquite, esclerose múltipla?
R. Consideramos nossa casa como um lugar seguro, portanto, dizer que pode ser causa de enfermidades parece ser inaceitável aos olhos da ciência. Sem dúvida, as observações cotidianas do geobiólogo por meio da radiestesia demonstram que, freqüentemente, temos o “inimigo” em casa, na empresa ou nos seus entornos através das radiações eletromagnéticas deletérias.

P. O que é Geobiologia? Qual é a sua importância para o Homem?
R. É o estudo das relações entre a saúde e o terreno sobre o qual vivemos. Atualmente a medicina preventiva afirma que fatores como alimentação, higiene e descanso como reposição das energias celulares são constituintes de saúde. Também na casa onde habitamos ou trabalhamos e concretamente no local onde dormimos ou passamos parte significativa do nosso tempo, têm que ser sadios, não deletérios, não agressivos, evitando-se as ondas de formas nocivas.

P. Nos edifícios, os apartamentos também poderão estar contaminados por energias ditas perversas, deletérias?
R. Sim. No século XX, em sua primeira metade, um abade francês chamado Alexis Mermet, pioneiro da radiestesia médica, afirmava que as correntes de águas subterrâneas podem danificar a saúde. Estas radiações procedentes do substrato geológico penetram verticalmente de andar por andar, afetando a saúde e privando o sono profundo e reparador e facilitando estados doentios.

P. Todas as pessoas que dormem em local com radiações telúricas deletérias ficam doentes?
R. Podemos viver literalmente em local inadequado e seus efeitos nocivos serão gerados a curto, médio ou longo prazos. Depende da constituição genética individual. Nesses casos, as crianças são extremamente sensíveis e não conseguem dormir e ficam logo debilitadas.

P. A influência de uma casa ou empresa localizada em um terreno “doente” é só na saúde?
R. Não. O desequilíbrio pode iniciar-se no físico e chegar ao sistema nervoso ou vice-versa, dificultando a vida das pessoas em vários aspectos e relacionamentos e também até na parte financeira.

P. Como pode ser anulado o campo energético desfavorável a uma vida equilibrada e próspera?
R. Por meio de estudo radiestésico, as regiões afetadas serão detectadas e, particularmente, uso o poder de algumas formas colocadas em lugares estratégicos para seu equilíbrio definitivo. A publicação destes estudos não é feita com a finalidade de semear pânico na população, nem estabelecer uma generalização de suas influências. Tas estudos são elaborados com a intenção de mostrar os possíveis contágios em situações extremas que podem aumentar os riscos das mais variadas enfermidades. Talvez o mais importante para uma residência ou qualquer local que receba pessoas é detectar, o que é pouco documentado e dificilmente perceptível, que são as ondas nocivas que geram desequilíbrios diários a seus habitantes, tais como dor de cabeça, insônia, bronquite, depressão, estresse, e que, mediante uma prudente correção, pode nos livrar destas energias nocivas.

P. Como ocorre a contaminação através da eletropatologia?
R. Quando os campos electromagnéticos excedem certas doses, podemos falar de contaminação. O ser humano, quando em estado de consciência elevado, pode perceber os excessos destes campos que penetram em seu corpo, mas não sendo consciente dos seus riscos, não toma medidas preventivas.

P. Quais os efeitos para quem se expõe a essas radiações nocivas?
R. A exposição prolongada e com intensidade a certas freqüências gera acidez no sangue, dores, reumatismos, inflamações e alergias. É comprovada a modificação nos níveis hormonais (ciclo circadiano), alteração da união dos ions com a membrana celular e a modificação dos processos bioquímicos no interior das células.

P. Quais são as alterações hormonais principais?
R. Quaisquer alterações nas glândulas hormonais levam ao desequilíbrio. Mediante experimento electrofisiológico pode ser detectado que a glândula pineal, sincronizadora por excelência com o campo magnético, varia sua produção de melatonina e serotonina conforme a variação do campo gerador. A melatonina é a reguladora principal do sistema endócrino e anticancerígena. A serotonina é o hormônio regularizador da agressividade. Seu aumento está associado à irritabilidade e a excessiva diminuição leva à depressão.

P. E as crianças, como reagem à exposição em campos de geopatia e eletropatia?
R. Os recém nascidos, por estarem com seu sistema imunológico em formação, sofrem uma maior influência destas energias.

P. O que se sabe sobre as linhas de alta tensão?
R. Em um estudo no Instituto Karolinsca, na Suécia (que outorga o Prêmio Nobel de Medicina), publicado em 1992, foi detectado, em uma amostra de 436.503 pessoas, que o índice mais elevado de câncer estava em indivíduos que moravam em locais situados a menos de 50 metros de linhas de alta tensão. A barreira máxima de tolerância que o instituto citado estabeleceu foi de 200 nanotesia (2 miligauss). Em recente normativa, na Suécia, exige-se uma distância de 100 metros da rede de alta tensão para instalação de escolas; na Rússia 105 metros; nos Estados Unidos 100 metros e na Alemanha é de 1 metro para cada kilowats transportado. Na Espanha e na França está se exigindo perante os respectivos tribunais que uma rede de alta tensão não passe perto de conjuntos residenciais.

P. E os campos de freqüência extremamente baixa?
R. A EPA (Environmental Protection Agency, dos E.U.A) recomenda, após anos de estudo, que “os campos electromagnéticos”, de freqüência extremamente baixa, sejam classificados como possíveis agentes cancerígenos humanos iguais aos produtos químicos com toxicidade.

P. Existem estudos sobre os efeitos das radiações no organismo humano?
R. São numerosas as pesquisas feitas, até o presente. Estudos epidemiológicos detectaram depressão e enxaqueca em pessoas que vivem perto de linhas de alta tensão e também aumento da pressão sangüínea. Desde 1960, com o Dr. Asanova, na Rússia, até os mais recentes, em vários países, o interesse é patente. É bom citar:

Raul de la Rosa: Contaminación electromagnética, Valência, Espanha, 1995. Pp. 95 à 156.
Estudos sobre câncer de riscos alto, médio e baixo: Denver – 1979 – Nancy Wetheimer e E. Leeper – American Journal of epidemiology – vol. 109 – pp. 273 à 284.
Suécia – 1986 – L. Tomenius. Scandinavian Journal of work and environnental health. Vol. 14 – pp. 337/43.
Dinamarca – 1993 – J. H. Ohlsen – British Medical Journal – vol. 307 – pp. 891-895.
Finlândia – 1993 – P. K. Verkassalo – Bristish Medical Journal – 307 – pp. 895-899.
Estados Unidos – 1994 – D. P. Loomis – Journal of the National Cancer Institute – vol. 86 – pp. 921/925.